sexta-feira, 16 de maio de 2008

.Grampo.

Antes de tudo: um pouco.
  • O cara "semimasculino" cortou longe daquilo que era o combinado.
  • Dei uma crise histérica- (quando cheguei em casa é claro!). Mamãe perguntou se preciso de um tratamento. Me descabelei mais ainda. Fiquei feliz por poder gritar.
  • A minha psicóloga predileta me usou o dia inteiro - como de costume.
  • Hoje gostei de ser usada.
  • No mais...nada mais.
  • A UESPI parece que vai voltar (um bom motivo para sorrir!)




[Você pode ser feliz com o óbvio...
Mas quantas vezes do seu dia saberá que fez o certo?
Quantos risos abafados ou lágrimas contidas terá de viver?
De que sonhos abrirá mão?
Tem tidos sonhos diferentes ou os mesmos?
Quem dirá o que é certo ou errado?

As coisas são ou não são?]



É um passo. Um caminho além. CF dos cachinhos dourados disse em poucas palavras: arrisque-se.
Arrisque o seu dia.
Sua segurança.
Seu carinho certo.
Seu sorriso certo.
Sua vida aparentemente correta.
Sonhe.
Faça-se sonhar.
Mas de que adiantariam os sonhos se não fossem realizáveis?
Tenho pavor de sonhos inalcançavéis. Se isso é sonhar pequeno...sim, eu sonho pequeno...até onde os meus dedos podem tocar e ainda assim muitas vezes não tocam - mas desejam tocar.
É a dúvida do que é ou a dúvida do que pode ser?
Seria esta nossa maior dúvida?
Estragar o que está bom ou descobrir que não é tão bom assim?

Eu penso.....
Diga que está tudo bem
Pense que tudo está bem.
As coisas podem melhorar.
E eu posso acordar amanhã e crer que o dia vai ser melhor do que foi hoje.
Eu não tenho ocupações. Eu não tenho no que pensar.
Só na vida.
O "só" mais pesado que existe.


Já conheceu olhos que rastreiam?? Conheço um par de olhos inconfundíveis. Eu os vi hoje.






Um comentário:

Carlos Filho disse...

Que bom que eu fiz uma influência direta em ti, Carol. Mas é o seguinte: dá pra tirar essas letrinhas de verificação? Odeio, mas odeio de verdade essas budeguinhas pra poder comentar. É inibidor, cara. No mais, o errado não é errado, o certo não é certo. O que existe, segundo nosso querido ex-professor Raniere, é o adequado e o inadequado. Questão de contexto, só.