sexta-feira, 16 de abril de 2010

2010.1

É estranha a sensação de chegar ao fim.
o fim que nada mais é do que um começo.
Algumas portas fechadas
Outras janelas abertas
Caminhos novos.
Velhos caminhos
E o que seria de nós sem esse recomeço?
Olhei para os meus companheiros...
O que será de nós amanhã?
O que nós pensávamos que iríamos ser a alguns anos atrás?
O tempo se esvaiu entre as nossas faltas
entre as faltas daqueles que deveriam estar presentes
Há muito tempo no novo começo.
Nós já somos o futuro que acreditávamos ser.
Somos o presente.
O instrumento daquilo que desejamos.
Maiores do que tudo aquilo que nos diga o contrário.