Estou dando um tempo.
Pras coisas que sinto
Pras coisas que reflito.
Estou dando um tempo.
Um pequeno espaço por nós dois.
E isto pode não ser oficial.
Nem conter uma nomenclatura adequada.
Mas é algo.
Algo entre nós dois.
Nossos momentos são mágicos e nos pertencem
Ninguém pode mudá-los.
Ninguém pode querê-los.
Estou dando um tempo.
Nas incertezas.
Nas pedras do caminho.
Ainda que seja um adorável déspota.
Você sabe que me conhece - mais até do que imagina.
Mesmo quando me diz do mistério das coisas
Nós dividimos nosso riso.
E as palavras tendem a se perder quando se aproximam dos nossos olhos.
E talvez jamais poderemos saber até quando.
Se não descobrirmos como.
Eu sei do seu aperto
Sei das suas aflições.
E nunca cobro um espaço maior do que aquele que me cabe.
Mas até onde cabemos em nós mesmos?
Sabemos onde o Sol nasce mas ainda não descobrimos onde ele se põe.
O meu carinho jamais vai diminuir.
E esta é uma certeza dentre tantas incertezas que você sabe que me perseguem.
E do que adiantariam as minhas palavras.
Se eu não tivesse fé no seu pensamento?
É nele onde me fio.
É na constatação de que te entendo mais do que você imagina.
E na fé que deposito.
Em cada palavra.
Em cada segundo.
Em cada dia.
Nós somos adoráveis malucos.
Que espera do tempo uma resposta plausível.
Que deseja o novo como o retrato de hoje.
Que deseja o agora como um velho tesouro.
Nós somos nós mesmos.
E ninguém nos compreende.
Quando na verdade só estamos:
Descobrindo os prazeres e desprazeres da vida.
Pras coisas que sinto
Pras coisas que reflito.
Estou dando um tempo.
Um pequeno espaço por nós dois.
E isto pode não ser oficial.
Nem conter uma nomenclatura adequada.
Mas é algo.
Algo entre nós dois.
Nossos momentos são mágicos e nos pertencem
Ninguém pode mudá-los.
Ninguém pode querê-los.
Estou dando um tempo.
Nas incertezas.
Nas pedras do caminho.
Ainda que seja um adorável déspota.
Você sabe que me conhece - mais até do que imagina.
Mesmo quando me diz do mistério das coisas
Nós dividimos nosso riso.
E as palavras tendem a se perder quando se aproximam dos nossos olhos.
E talvez jamais poderemos saber até quando.
Se não descobrirmos como.
Eu sei do seu aperto
Sei das suas aflições.
E nunca cobro um espaço maior do que aquele que me cabe.
Mas até onde cabemos em nós mesmos?
Sabemos onde o Sol nasce mas ainda não descobrimos onde ele se põe.
O meu carinho jamais vai diminuir.
E esta é uma certeza dentre tantas incertezas que você sabe que me perseguem.
E do que adiantariam as minhas palavras.
Se eu não tivesse fé no seu pensamento?
É nele onde me fio.
É na constatação de que te entendo mais do que você imagina.
E na fé que deposito.
Em cada palavra.
Em cada segundo.
Em cada dia.
Nós somos adoráveis malucos.
Que espera do tempo uma resposta plausível.
Que deseja o novo como o retrato de hoje.
Que deseja o agora como um velho tesouro.
Nós somos nós mesmos.
E ninguém nos compreende.
Quando na verdade só estamos:
Descobrindo os prazeres e desprazeres da vida.
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