quinta-feira, 5 de junho de 2008

Ontem à noite.

[Noite I]
Aquelas conversas antigas.
O nosso ambiente de todo dia.
Não os mesmos olhos.
Não os mesmos risos - uma mágica estática.
Os dias tem sido azuis e as manhãs adormecidas na brisa leve de Junho.
Ainda assim os novos sonhos ainda encontram obstáculos.
E uma boa rede ao fim do dia tem sido um bom motivo para sorrir.
A celeuma maior: onde pôr as mãos?
É a nossa liberdade.
-las onde quiseres.
Agora isso já não faz mais tanta diferença.




[Noite II]
Dispersa na fumaça que engolia.
O espaço de um segundo.
O Bar da avenida.
Uma (quase) vida inteira.... e tudo mudou.
As músicas eram ininteligíveis e o corpo semi dormente sabia das náuseas eminentes.
Onde tudo se perdeu?
A quanto tempo se perdeu?
[Constatação: há tempos se perdeu]
E isso nada tem a ver com amor.
Ainda é amor - não o mesmo.

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