quinta-feira, 17 de julho de 2008

Desta paz.

A paz que me consome.
Na medida de um instante.
Na certeza de um nada.
No medo inconstante.
É sim esta paz.
Um presente do tempo.
Fruto do suor de alguns longos dias
(sem fim.)
E imensamente frágil.
Assim como os caminhos que levam.
A mais este novo dia.
Como a espera de um sorriso, um afago, um carinho.
Que podem não vir.
É desta paz.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
" Tire este medo da cara não diga nada
Guarde este gosto amargo do seu colar
Que eu cheguei foi pra ficar.
Se eu chorei foi de saudade, amor,
Não foi de dor não,
Se eu brinquei foi maldade,
Mas agora é calmaria."
Calmaria_ Vavá Ribeiro.

Nenhum comentário: