Era só olhar ao redor.
E ver o que não era óbvio, mas incerto.
E era tão certo exatamente.
Tão ao mesmo tempo.
Que nada diria disto.
Se as palavras não lhe escorressem.
Então como pronunciar tanto.
Se ainda lhe faltam palavras certas.
Momentos ilustres.
E nada além do que um azulejo frio nos dias quentes.
Os pés cheios de calos tão novos, e tão macios....
Refrescam-lhe a alma.
E não há limite às palavras.
Nem ao entendimento.
Se o que é dito de desfaz na próxima linha.
No momento certo de se esvair.
É...são mesmo só palavras incompreendidas.
Talvez até não ditas,
mas desejadas intensamente.
Como a uma sombra nesta luz de tudo.
Como um espelho desta compulsiva mente.
Compulsivamente.
E não há entendimento melhor do que aquele que nada diz.
Porque dizer tanto em tão pouco.
É o erro daqueles que pensam e mudam tão rápido quanto os segundos.
E ela sabe que é assim.
Talvez não tanto quanto alguns imaginam.
Talvez não na intensidade que crêem.
Mas as descobertas de cada dia,
Dão lugar a espaços preenchidos por um longo e imenso sentimento.
De que tudo valeu a pena.
De que não há como cobrar do amanhã o que já se viveu tão satisfatoriamente.
Era isso.... só isso que ela pensava, mas que não sabia à época.
E hoje a paz lhe traz esta certeza:
Não há de quem cobrar.
Nem mesmo apostar....
E tudo apenas é.
Ela sabe disso todos os dias quando volta para casa...
E seu mundo de sonhos se constrói novamente todo fim de tarde.
E ver o que não era óbvio, mas incerto.
E era tão certo exatamente.
Tão ao mesmo tempo.
Que nada diria disto.
Se as palavras não lhe escorressem.
Então como pronunciar tanto.
Se ainda lhe faltam palavras certas.
Momentos ilustres.
E nada além do que um azulejo frio nos dias quentes.
Os pés cheios de calos tão novos, e tão macios....
Refrescam-lhe a alma.
E não há limite às palavras.
Nem ao entendimento.
Se o que é dito de desfaz na próxima linha.
No momento certo de se esvair.
É...são mesmo só palavras incompreendidas.
Talvez até não ditas,
mas desejadas intensamente.
Como a uma sombra nesta luz de tudo.
Como um espelho desta compulsiva mente.
Compulsivamente.
E não há entendimento melhor do que aquele que nada diz.
Porque dizer tanto em tão pouco.
É o erro daqueles que pensam e mudam tão rápido quanto os segundos.
E ela sabe que é assim.
Talvez não tanto quanto alguns imaginam.
Talvez não na intensidade que crêem.
Mas as descobertas de cada dia,
Dão lugar a espaços preenchidos por um longo e imenso sentimento.
De que tudo valeu a pena.
De que não há como cobrar do amanhã o que já se viveu tão satisfatoriamente.
Era isso.... só isso que ela pensava, mas que não sabia à época.
E hoje a paz lhe traz esta certeza:
Não há de quem cobrar.
Nem mesmo apostar....
E tudo apenas é.
Ela sabe disso todos os dias quando volta para casa...
E seu mundo de sonhos se constrói novamente todo fim de tarde.
2 comentários:
cobrança. nomezinho antipático, esse.
lindo..!
to adorando teu blog..=*
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