terça-feira, 14 de outubro de 2008

Quase tudo.

Pára!
Não está escuro.
Os lençóis estão claros.
São só sussurros?
Palavras abafadas.
Olha para.
Vê o que meus olhos dizem.
Uma nova mágica confusa.
Presos ao infinito.
De tudo que existe.





[ outro.]
Olhando para trás.
A uma distância curta de meia-vida.
Só versos simples.
Uma poesia de risos e lágrimas.
Nenhum segundo perdido no espaço.
Ainda quando se sabia do que não era, nem se podia.
Ele estava assim, me dando mais do que recebendo.
Me ensinando talvez mais do que aprendendo.
Numa confusa sensação de que se é tudo ao contrário.
E lhe sou grata pelas práticas lições, pelos dias incríveis, pelos sonhos construídos, pelas lágrimas divididas......
Por tanto e tudo, que nem saberia por onde começar.