sábado, 18 de outubro de 2008

À esquerda.

São os fatos que carregam os dejetos humanos que se incorporam às nossas vidas.
Já viu quanta gente inútil nos cerca, extraindo de nós todas as nossas energias?
Sim.
É muito cômodo atribuir a alguém a frágil inclinação de caráter que o persegue.
E eu o vi a algumas cadeiras.
Morto pela vida que carrega.
Morto pelo caminho que escolheu.
E um tipo raquítico-obscuro que lhe manipula a alma.
Nem é mesmo uma marionete.
Elas desempenham seu papel com mais lucidez e resignação.
São marionetes, não querem ser humanos.
E quanto de si é deixado para trás neste ridículo círculo de manipulações?
Meus sinceros pêsames caro ex-amigo.
Você não é a vítima que acredita nem o ser humano que queria ser.
É um triste espectro de uma vida.
E eu decididamente me recolho às minhas convicções.
Nada de muitos risos.

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