sexta-feira, 3 de abril de 2009

Depois, enfim.

Volto eu de novo
Não roubo flores,
Solto presos
Não conto as estrelas
-O céu negro não tem me permitido
Não ponho laço de fita no cabelo
-Riu para o espelho
Faço caso ao acaso
Solto risos altos
E me convém o esperado
De que vale tudo isto?
Acredito em sonhos
Palavras sinceras
Sorrisos maliciosos
Energias positivas
Orações aos domingos
Cadeiras dispersas em mesmas vazias
Túnel do tempo de há pouco tempo atrás;
E o mundo mudou, veja só.
Mudou de lugar, de cheiro, de amar
Mudaram as personagens
O filme,
A triagem
E nem me fale que não se viu,
Não se sentiu
Que agora há um plano concreto
-Incerto
Uma causa constante
Um motivo,
Um instante
Uma forma de ter o que se quer.....
E de poder perder o que se tem.


Um comentário:

oseguinte disse...

mermã, toda vez pego um susto qdo abro a página e vejo esses teus zói. ahuahuhauhuahauhau

;**