Passei o dia pensando… e ouvindo Maria Bethânia lembrei da vitrola que tinha. Era preta… aquele negro velho e desbotado. Prêmio de Bingo.
Era fascinante perceber aquela agulha se movendo pelo LP… e não faz tanto tempo assim… o suficiente para deixar saudades. Tinha da Branca de Neve, da Cinderela, dos três porquinhos e da Alice. Eram de várias cores. Cores vivas. Envolventes.
Pink, vermelho, lilás, verde-limão…com o tempo surgiram os menores…mesmo assim ainda cabiam na vitrola velha. Não entendia como aquele disco de plástico aprisionava o som. Era envolvente e mágico poder ouvir aquelas historinhas de um objeto tão singular. Lembro que tinha ainda um da Xuxa(aquele em que ela estava quase submersa em uma banheira de rosas e de fundo azul!)… E eu cantava e dançava como se fosse aprisionar o meu mundo fantástico e os dias que ainda estavam por vir. Era divertido imaginar que a música nascia do toque da agulha…era emocionante vê-la deslizar até o silêncio tomar conta da sala.
Veio a era dos CDs e aquelas vitrolas mágicas se esvaíram como os sonhos de criança… como a percepção infantil e inocente do mundo. Hoje vi um CD com aqueles olhos de criança. Não pude ver o som sair daquela mesma agulha mas pude ver um arco-íris de cores que me fez lembrar daqueles LPs de há tempos… De um tempo onde o mundo era mais colorido. Tirei a nostalgia do fundo do meu encantado baú... assim ainda é.
Era fascinante perceber aquela agulha se movendo pelo LP… e não faz tanto tempo assim… o suficiente para deixar saudades. Tinha da Branca de Neve, da Cinderela, dos três porquinhos e da Alice. Eram de várias cores. Cores vivas. Envolventes.
Pink, vermelho, lilás, verde-limão…com o tempo surgiram os menores…mesmo assim ainda cabiam na vitrola velha. Não entendia como aquele disco de plástico aprisionava o som. Era envolvente e mágico poder ouvir aquelas historinhas de um objeto tão singular. Lembro que tinha ainda um da Xuxa(aquele em que ela estava quase submersa em uma banheira de rosas e de fundo azul!)… E eu cantava e dançava como se fosse aprisionar o meu mundo fantástico e os dias que ainda estavam por vir. Era divertido imaginar que a música nascia do toque da agulha…era emocionante vê-la deslizar até o silêncio tomar conta da sala.
Veio a era dos CDs e aquelas vitrolas mágicas se esvaíram como os sonhos de criança… como a percepção infantil e inocente do mundo. Hoje vi um CD com aqueles olhos de criança. Não pude ver o som sair daquela mesma agulha mas pude ver um arco-íris de cores que me fez lembrar daqueles LPs de há tempos… De um tempo onde o mundo era mais colorido. Tirei a nostalgia do fundo do meu encantado baú... assim ainda é.
Um comentário:
te amo mais do que muito...
ainda lembro do bingo da vitrola...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
denis pimentinha
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