segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Aposta.

Medo
Do que não controla, do que assola.
Das frase declaradas
Dos olhares impróprios
Onde não há como prever
-O imprevisível.
Façam suas apostas
E eu aposto que não apostaria em nada
Que ultrapassasse as possibilidades palpáveis
[Nada é tão palpável]
Quanto a certeza de que a certeza não existe.
Quanto a esperança de quem persiste
E não é apenas um medo simples de ser.
Que seja, afinal.
Coragem não há de faltar neste meio tempo
E que a sorte nos guie
Neste mais novo caminho
Coberto por um imenso amor.


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Posso contar um segredo?
Não conte segredos.
Porque se é segredo.
Não se pode sequer mencionar...
Mas agora assim... vou contar!
Há mais mistérios entre Paris, São cristóvão e Ininga que se possa imaginar.
:)
Felicidade... só isso.





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