Neste vespeiro,
Amargo veneno
Desespero
Você me encontra em Novembro
E eu nem me lembro
Amanhã, nunca talvez
Entendo
A cama de gato que costuras
Sem meu contento
- ao relento
Traçando planos
Comendo estranhos
Invadindo sonhos
-meus sonhos
Como o medo que já passou
E nem assim deixa de estar
Olha bem para mim
São só luzes nesse verão
E não há chuva por vir
Nesta terra dos sem nomes
Pois quem já passou pela tempestade
Só derrama o néctar dos seres
À luz da sombra do que poderia ser
pode ser
haverá de ser.
Quando puder existir.
Amargo veneno
Desespero
Você me encontra em Novembro
E eu nem me lembro
Amanhã, nunca talvez
Entendo
A cama de gato que costuras
Sem meu contento
- ao relento
Traçando planos
Comendo estranhos
Invadindo sonhos
-meus sonhos
Como o medo que já passou
E nem assim deixa de estar
Olha bem para mim
São só luzes nesse verão
E não há chuva por vir
Nesta terra dos sem nomes
Pois quem já passou pela tempestade
Só derrama o néctar dos seres
À luz da sombra do que poderia ser
pode ser
haverá de ser.
Quando puder existir.
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