sábado, 29 de março de 2008

aquela velha qualidade.

Eu faço parte de um sistema e o ciclo vicioso que interfere no andar da carruagem é apenas o meio encontrado para fugir daquilo que é o óbvio. E me irrito profundamente ao ouvir aqueles velhos comentários inúteis e fruto de uma percepção errônea do que é ser realmente sincero - ou não. Essa sinceridade inútil me "dá nos nervos"! Por que nem sempre o que se diz é o que se quer ouvir e no sistema de "dois pesos e duas medidas" há que se levar em conta não só o que você agrega mas também o que está agregado aos outros. Não suporto personalidades assim. Melhor dizendo, suporto. Mas não engulo. Tenho o dom nato do silêncio na hora certa. Eu ignoro.
Então tá....para aqueles que admiram profundamente tais indícios....estou sendo no mínimo intolerante com a intolerância alheia, ok??? Eu realmente nunca me deparei com nenhuma resposta surpreendente àquela velha pergunta: "Qual o seu defeito?". Só escuto dizer: " Sou bom demais, sou legal demais, sou feliz demais!!" Mas ainda não consigo explicar aquela mania de perseguição nata daqueles que acreditam ser "os espertos". Felicidade alheia incomoda! E muito!! O que custa admitir que somos às vezes invejosos, futriqueiros, incoerentes, falsos, preguiçosos, inúteis?? Acontece com todo mundo...mas não determina exatamente quem você é....
Vá digerir isso....dá mais dor de barriga ainda.

Um comentário:

Carlos Filho disse...

Essa história de se auto-estereotipar é muito, mas muito complicada. Por isso é que nem me dou ao trabalho. Deixa que os outros fazem (mal feito) por mim.
(;