sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Paris.

Destes sentimentos arrebatadores
Roubam-lhe a razão,
Abafam-lhe as lágrimas
Tal qual os traços despejados
Os sonhos encorajados
que os carregam nas manhãs.
Nestas palavras que já não incomodam
Neste meio tempo que devotam
Resta ainda a doce espera.
O princípio, a forma a meta
A sorte alerta
Insistente em tardar

Um comentário:

Naiara disse...

Esses textos são todos muito cheios de sentimento. Parabéns você escreve muito bem! :)